Elizabete Arrabaça, sogra da professora Larissa Talle Leôncio Rodrigues, morta no último mês de março, em Ribeirão Preto, se manifestou nesta quarta-feira (7) sobre a prisão ocorrida ontem. Elizabete afirma que não tem culpa.
“Não tenho culpa de nada, gente. Para com isso. É pecado. Vocês estão fazendo isso. É pecado. Não tem nada. É mentira”, disse aos jornalistas. Elizabete é suspeita de envolvimento na morte da nora, assim como o marido da vítima, e filho dela, o médico Luiz Antônio Garnica.
Eles foram presos após a Polícia Civil apontar o suposto envolvimento no envenenamento de Larissa. A prisão aconteceu após a conclusão do laudo toxicológico, que detectou a presença do veneno conhecido popularmente como chumbinho no corpo da professora.
De acordo com o delegado Fernando Bravo, uma testemunha informou que foi procurada por Elizabete, que pediu informações sobre como comprar chumbinho e se ela tinha o veneno em sua propriedade rural. Isso aconteceu 15 dias antes da morte de Larissa.
Exumação
O delegado Fernando Bravo também informou que vai pedir a exumação do corpo de Nathalia Garnica, filha de Elizabete, que morreu em fevereiro deste ano. O delegado acredita que as circunstâncias da morte são parecidas com a de Larissa e, por isso, o caso também será investigado.
Fernando relata que Nathalia não apresentava problemas de saúde prévios. Ao ser questionada por jornalistas sobre a situação, Elizabete disse: “Minha amada filha. Meus filhos amados”.
Tanto Elizabete, quanto Luiz Antônio Garnica, permanecerão presos temporariamente pelo prazo de 30 dias, para que as investigações possam continuar (com informações EPTV).
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