Falta tipo O- no Banco de Sangue 

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O GSH Banco de Sangue de Ribeirão Preto continua em estado de alerta para a urgência de doações de sangue do tipo O negativo (O-), cujos estoques atingiram um estado crítico, ficando 45% abaixo do ideal. Atualmente, a quantidade é suficiente para atender a uma demanda de apenas dez dias, enquanto uma margem mais segura seria de 20. 
 
O sangue O negativo é conhecido como o doador universal, pois pode ser transfundido em pacientes de todos os tipos sanguíneos em casos de emergência, quando não há tempo para realizar testes de compatibilidade. Essa característica o torna indispensável em hospitais, onde sua disponibilidade pode significar a diferença entre a vida e a morte. 
 
Diante disso, a instituição reforça o pedido para que a população contribua para reverter esse quadro. A escassez desse tipo sanguíneo tem um impacto direto na capacidade de atender casos graves, como acidentes, cirurgias e tratamentos complexos.  
 
“Neste momento crítico, cada doação de sangue O negativo é um ato de generosidade que pode trazer esperança e salvar vidas. Contamos com o seu apoio”, enfatiza Micheli Caligioni, captadora de doadores do GSH Banco de Sangue de Ribeirão Preto. 
 
O GSH Banco de Sangue funciona de segunda a sábado, das sete às 12 horas. O endereço é rua Quintino Bocaiúva nº 975, Vila Seixas. Informações pelos telefones (16) 3977-5900 | WhatsApp: (16) 99702-0830. Todos os tipos sanguíneos são necessários neste momento, principalmente os de Rh negativo, que são os que mais estão em falta.  
 
Mesmo quem não sabe qual o seu tipo sanguíneo pode doar, pois, no procedimento de doação é realizado o teste de tipagem. Para doar, basta comparecer à unidade, ou agendar previamente. O GSH Banco de Sangue A unidade atende a doze hospitais públicos e privados da região. 
 
Presta atendimento médico e técnico especializado e fornecendo hemocomponentes aos pacientes que estão internados e precisam de transfusão para se recuperarem. De acordo com o Ministério da Saúde, apenas cerca de 1,8% da população brasileira é doadora.  
 
Já a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que esse índice chegue a, no mínimo, 3%. Uma doação pode salvar quatro vidas. A instituição atende doze hospitais na região.  A doação de sangue proporciona chance de vida e esperança aos pacientes internados que necessitam de transfusões.  
 
Entre eles, os que têm anemia falciforme, os que estão em tratamentos de câncer, além das vítimas de acidentes de trânsito e queimaduras, pacientes que serão submetidos a cirurgias de médio e grande porte, como cardíacas e transplantes. 
 
Requisitos – Entre outros, um dos requisitos básicos para ser um doador é ter entre 16 e 69 anos desde que a primeira doação seja realizada até os 60 anos (menores de idade precisam de autorização e presença dos pais no momento da doação). Para os menores (entre 16 e 18 anos), é necessário o consentimento dos responsáveis.  
 
Entre 60 e 69 anos, a pessoa só poderá doar se já o tiver feito antes dos 60 anos. Também deve estar em boas condições de saúde, pesar no mínimo 50 quilos e não ter feito uso de bebida alcoólica nas últimas doze horas. No dia da doação, é imprescindível levar documento de identidade com foto. 
 





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