A Polícia Civil de Goiás deflagrou, na manhã desta quinta-feira (22), uma grande operação em 14 cidades de quatro estados brasileiros. A Operação Broker Phantom tem como um dos principais alvos suspeitos residentes em Ribeirão Preto.
De acordo com o delegado Thiago César, da Polícia Civil de Goiânia, as quatro principais cidades visitadas pelos policiais civis são Cuiabá/MT, Várzea Grande/MT, Aparecida de Goiânia/GO e Ribeirão Preto/SP. O objetivo é desmantelar uma organização criminosa que pratica golpes em uma plataforma de compra e venda da internet.
De acordo com o delegado Thiago César, da Polícia Civil de Goiânia, as quatro principais cidades visitadas pelos policiais civis são Cuiabá/MT, Várzea Grande/MT, Aparecida de Goiânia/GO e Ribeirão Preto/SP. O objetivo é desmantelar uma organização criminosa que pratica golpes em uma plataforma de compra e venda da internet.
Os golpistas se apresentam como “intermediários”, clonam dados de um determinado bem, geralmente veículo, criam um anúncio similar por valores bem abaixo e apresentam ao dono do bem o suposto comprador, sem deixar que eles conversem.

Os golpistas se apresentam como “intermediários”, clonam dados de um determinado bem, geralmente veículo, criam um anúncio similar por valores bem abaixo e apresentam ao dono do bem o suposto comprador, sem deixar que eles conversem.
Segundo o delegado Gustavo Gomes, da Polícia Civil de Goiás, que coordenou as ações na região de Ribeirão Preto, os golpistas clonavam fotos de anúncio verdadeiro e criavam falsos perfis e publicavam anúncios falsos, com valores bem abaixo dos de mercado. Passavam dados do carro verdadeiro e até colocavam vendedor e comprador para conversar, com a condição de que não negociassem preço.
“Usando técnicas de engenharia social, levavam a vítima a efetuar parte ou total do pagamento, transferido para um laranja. O dinheiro não entrava na conta do vendedor e só então descobriam o golpe”, explicou Gomes.

Além disso, o delegado explicou que o grupo, investigado também por lavagem de dinheiro, tinha dois núcleos. Um operacional, com base no Mato Grosso. O outro, financeiro, tinha grande parte dos integrantes em Ribeirão Preto.
Foram cumpridos 78 mandados de busca e apreensão, 59 de prisão temporária e 18 de prisão preventiva dos investigados, nos estados de Goiás, Mato Grosso, Santa Catarina e São Paulo.
A operação reuniu 400 policiais. Em Ribeirão Preto, agentes da Divisão Especializada de Investigações Criminais (DEIC) e outros setores e delegacias ajudaram no cumprimento dos mandados de busca e apreensão e de prisão.

Prisões
Para a região, foram cumpridos 37 mandados de prisão e de busca e apreensão. Ao todo, foram presas 29 pessoas, sendo 23 em Ribeirão Preto, três em Cravinhos, duas em Serrana e uma em Luiz Antônio. Entre os 23 presos em Ribeirão Preto, estavam 18 mulheres.
A Polícia Civil de Goiás não informou quais as funções desempenhadas pelos presos de Ribeirão Preto. Segundo Gomes, as investigações, que teriam sido iniciadas em 2021, prosseguem. O objetivo é identificar e prender outros envolvidos com os golpes e com a lavagem de dinheiro.
(matéria atualizada às 13h00)
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