Elizabete Arrabaça, presa desde 6 de maio junto com o filho, Luis Carlos Garnica, prestou novo depoimento à Justiça nesta quarta-feira (25). Ambos são investigados pela morte de Larissa Rodrigues, esposa de Garnica e nora de Elizabete, envenenada com substância conhecida como chumbinho.
Durante a audiência, Elizabete solicitou ao juiz a conversão da prisão preventiva para prisão domiciliar, alegando problemas de saúde e dificuldades no ambiente carcerário. No final do depoimento, afirmou que enfrenta tosse, dor de garganta, fraqueza nas pernas e dificuldade para dormir. Disse também que o barulho constante dentro da unidade prisional dificulta sua concentração e memória.
Gostaria muito de poder estar no meu lar e ajudar em tudo que eu puder para o senhor conseguir desvendar esse caso
destacou
Elizabete também se mostrou disposta a utilizar tornozeleira eletrônica, caso a Justiça autorize a medida.
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Além do caso de Larissa, Elizabete e Garnica também devem ser investigados pela morte de Nathália Garnica, filha de Elizabete e irmã de Luis Carlos. Nathália morreu um mês antes de Larissa e, após exumação, o exame toxicológico indicou presença de veneno de rato no corpo.
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