Caso Nelson: Justiça libera suspeita de participação no sumiço de empresário

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A Justiça concedeu liberdade a Marcela Silva de Almeida, suspeita de participação no desaparecimento do empresário Nelson Carreira Filho, de 44 anos, após uma reunião de negócios em Cravinhos, cidade na região de Ribeirão Preto, no dia 16 de maio.

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A mulher é esposa de Marlon Couto, principal suspeito de atirar e jogar o corpo do empresário no rio Pardo, em Miguelópolis – a 150 quilômetros de distância da cidade onde aconteceu a reunião.

Marcela se entregou à polícia no dia 4 de junho e foi encaminhada para a Cadeia de Santa Rosa de Viterbo, onde permaneceu presa até domingo (29). Ela sempre negou participação no crime.

O corpo da vítima não foi localizado até o momento. Além disso, o marido da mulher continua foragido.

Irmão de suspeito também é investigado

A Polícia Civil passou a investigar o irmão do principal suspeito do desaparecimento do empresário. Murilo Couto Paula é o irmão de Marlon, que teria confessado em carta o assassinato da vítima.

Segundo a polícia, Murilo foi flagrado por câmeras de segurança da praça de pedágio de Sales Oliveira, na região de Ribeirão Preto, enquanto trafegava pela rodovia Anhanguera (SP-330) com o carro de Marlon na data em que Nelson desapareceu.

As investigações apontam que Murilo pagou R$ 1,5 mil pela dedetização na empresa de Marlon no dia 16 de maio, quando aconteceu o encontro com Nelson.

O delegado Heitor Moreira Assis suspeita que o serviço foi forjado para que funcionários não estivessem no local e os envolvidos pudessem criar uma emboscada para o empresário. Ele também disse que deverá concluir o inquérito sobre o caso nos próximos dias e pedir a prorrogação da prisão temporária de Tadeu Almeida, gerente da empresa de Marlon.

O caso

Nelson Carreira Filho desapareceu no dia 16 de maio após uma reunião de negócios em Cravinhos, região de Ribeirão Preto. A Polícia Civil acredita que ele tenha sido assassinado por desavenças comerciais com Marlon Couto.

Segundo as investigações, Nelson cobrava R$ 100 mil de Marlon pelo uso indevido de uma marca patenteada de suplementos para emagrecimento.

O gerente da fábrica de Marlon, Tadeu Almeida Silva, se entregou à polícia e confessou ter ajudado a ocultar o corpo da vítima. Ele diz que Marlon atirou em Nelson e descartou o corpo em um rio na região de Miguelópolis.

A Polícia Científica periciou uma caminhonete que teria sido utilizado para transportar o corpo do empresário, e sangue foi localizado no veículo com a ajuda de luminol.

A polícia também prendeu outra pessoa envolvida: Felipe Miranda. Ele foi preso em Uberlândia-MG, e é apontado como responsável por ajudar Marlon a jogar o corpo de Nelson no rio.


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