
Ribeirão Preto enfrenta uma semana marcada pelas tardes mais secas e quentes do ano, segundo dados do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Defesa Civil. A umidade relativa do ar chegou a 6%, nível comparável aos desertos mais áridos do planeta, como o Saara e o Atacama.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), é necessário redobrar os cuidados já quando a umidade fica abaixo de 30%. Valores inferiores a 12% são classificados como estado de emergência, com risco elevado para a saúde humana e para o meio ambiente.

Baixa umidade e saúde
A baixa umidade favorece o ressecamento de mucosas, olhos, nariz e garganta, aumentando o risco de infecções respiratórias, crises de asma, desidratação e fadiga. Crianças, idosos e pessoas com doenças pré-existentes estão entre os mais suscetíveis.
Especialistas recomendam manter a ingestão constante de água, umidificar ambientes e evitar exposição prolongada ao sol e ao calor intenso.

Risco de queimadas
Além dos danos à saúde, o clima seco deixa a vegetação altamente vulnerável a incêndios florestais. Com a umidade tão baixa, focos de fogo podem se espalhar rapidamente, exigindo grande esforço das equipes de combate e aumentando os riscos para áreas urbanas e rurais.

A Defesa Civil reforça que qualquer tipo de queimada deve ser evitada e pode ser denunciada às autoridades competentes.
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