O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) manteve, nesta quarta-feira (7), as prisões temporárias do médico Luiz Antonio Garnica e de sua mãe, Elizabete Arrabaça. Os dois respondem a investigação pela morte da professora Larissa Rodrigues, por envenenamento, em Ribeirão Preto.
A decisão foi tomada durante uma audiência de custódia, que serve apenas para verificar se houve alguma irregularidade na forma como as prisões foram feitas. O TJ-SP informou que a audiência não analisa o conteúdo da investigação.
O que alega a defesa?
Em nota, o advogado de Elizabete, Bruno Correa, afirmou que a defesa apontou falhas na prisão, mas ainda não teve acesso ao processo completo. Segundo ele, a polícia alegou que ainda há investigações em andamento, o que impede o compartilhamento das informações.
A defesa pretende ler todo o processo antes de pedir um habeas corpus para revogar a prisão. O advogado também afirmou que Elizabete tem problemas de saúde e que a permanência dela na cadeia pode colocar sua vida em risco.
Já o advogado do médico Luiz Antonio Garnica, Júlio Mossin, disse, também por meio de nota, que ainda não teve acesso às provas da polícia, incluindo imagens do prédio onde a professora morreu. Ele quer saber se mais alguém entrou no apartamento no dia da morte e reafirmou que o médico é inocente.
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