A perícia da Polícia Civil encontrou vestígios de sangue humano na empresa onde o empresário Nelson Francisco Carreira Filho, de 44 anos, foi visto pela última vez no dia 16 de maio, após uma reunião de negócios em Cravinhos, na região de Ribeirão Preto. A informação foi confirmada nesta terça-feira (27) pelo delegado seccional, Sebastião Picinato, que explicou que os agentes usaram o luminol, um reagente químico empregado na investigação criminal.
A polícia acredita que o empresário tenha sido morto na empresa. Três suspeitos tiveram a prisão decretada pela Justiça nesta terça: Marlon Couto Paula Junior e Tadeu Almeida Silva, respectivamente, proprietário e funcionário da empresa de suplementos localizada em Cravinhos, e Marcela Silva de Almeida. As prisões são temporárias de 30 dias.