A Polícia Científica periciou uma caminhonete e apontou sangue no veículo que teria sido utilizado para transportar o corpo do empresário Nelson Carreira Filho, de 44 anos. Ele foi morto depois de participar de uma reunião de negócios, em Cravinhos, na região de Ribeirão Preto.
Três pessoas já foram presas depois que a Justiça decretou as prisões temporárias. Marlon Couto Paula Júnior, que teria confessado em carta o assassinato do empresário, segue foragido e pode ter deixado o Brasil.
A caminhonete periciada teria transportado o corpo de Nelson até o rio Grande, em Miguelópolis, também na região de Ribeirão. O corpo ainda não foi localizado. O empresário está desaparecido desde o último dia 16 de maio, quando ocorreu a reunião.
Luminol
Para identificar o sangue na caminhonete, os peritos voltaram a usar o luminol, que é um reagente químico empregado na investigação criminal. Ela emite uma luz azulada em contato com sangue.
Segundo a polícia, as marcas de sangue estavam no assoalho e na caçamba da caminhonete.
O luminol também havia sido utilizado na empresa em Cravinhos onde Nelson foi visto pela última vez, no dia 16 de maio.
Sangue de Nelson?
A suspeita é que o sangue seja do empresário Nelson Carreira Filho, já que um dos investigados no caso, Felipe Miranda, que também está preso, disse que teria usado o veículo a pedido de Marlon Couto para levar o corpo até o rio Grande. A caminhonte está no nome de Marlon.
O carro foi localizado pela Polícia Civil na semana passada, em Cravinhos, depois de denúncia anônima. (Com EPTV)
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