
Elizabete Arrabaça afirmou durante depoimento, que entregou um frasco com comprimidos para dor de estômago à professora Larissa Rodrigues, morta em março por envenenamento em Ribeirão Preto, na noite anterior ao crime, e que tomou o mesmo remédio.
A suspeita fez o relato durante a última audiência de instrução, realizada no dia 14 de outubro. Além dela, o filho e marido de Larissa, Luiz Antônio Garnica, também é investigado pelo crime. Os dois sempre negaram participação no crime.
Segundo Arrabaça, Larissa teria reclamado de dor no estômago e pedido um medicamento que ela costumava carregar na bolsa. Na sequência, teria tomado o mesmo remédio dado à vítima.
Ela só falou que não estava muito bem do estômago, se eu tinha omeprazol, e eu tinha, andava sempre com ele na bolsa, era costume. Eu peguei o vidro e dei dos que eu tomava mesmo. Ela deve ter tomado um só. Eu tomei também. Pus um na mão e tomei também
Elizabete Arrabaça
@acidadeon 💊 Elizabete Arrabaça afirmou durante depoimento, que entregou um frasco com comprimidos para dor de estômago à professora Larissa Rodrigues, morta em março por envenenamento em Ribeirão Preto, na noite anterior ao crime, e que tomou o mesmo remédio. ➡️ A suspeita fez o relato durante a última audiência de instrução, realizada no dia 14 de outubro. Além dela, o filho e marido de Larissa, Luiz Antônio Garnica, também é investigado pelo crime. Os dois sempre negaram participação no crime. ‼️ Segundo Arrabaça, Larissa teria reclamado de dor no estômago e pedido um medicamento que ela costumava carregar na bolsa. Na sequência, teria tomado o mesmo remédio dado à vítima. 📲💻 Saiba mais no site 🌎 acidadeon.com/ribeiraopreto 🎥 Reprodução/ EPTV #acidadeon #fiqueon #ribeirãopreto ♬ som original – acidade on
Sogra desqualificou as alegações feitas
Ainda durante a audiência, Elizabete desqualificou as alegações feitas na carta enviada da prisão no dia 31 de maio, onde dizia que o medicamento que Larissa e ela, supostamente, tomaram continha veneno de rato.
Na época em que escreveu a carta, Elizabete afirmou que sua filha, Nathália Garnica, que morreu um mês antes de Larissa, teria relatado que moradores de chácaras em Pontal haviam pedido sua ajuda para conseguir veneno para ratos.
Segundo a acusada, Nathália, que era chefe da Vigilância Sanitária do município, teria obtido o produto com a justificativa de que usaria em pequenas doses para eliminar os roedores. Ainda de acordo com Elizabete, a filha teria colocado o chumbinho em cápsulas de omeprazol.
Eu achei que ia morrer, por isso que eu escrevi aquilo, mas não tem fundamento nenhum o que eu escrevi. Foi um momento de medo […] Eu escrevi aquelas coisas e depois eu vi que não tinha fundamento nenhum. Foi [um momento] de apavoramento mesmo, de achar que eu ia morrer e que eu queria que falar para investigar
disse Elizabete Arrabaça

Próximos passos
Encerradas as audiências de instrução, foi iniciado o período para que as defesas e o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) apresentem suas manifestações. Concluída essa etapa, o juiz do caso poderá definir os próximos passos do processo.
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